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31 dezembro 2010

Épico da Record que custou R$ 800 mil por capítulo estreia terça-feira



 “Sansão e Dalila” é recheada de superlativos. A começar pela descrição do personagem principal: Sansão, o homem mais forte da Bíblia, primeiro protagonista de Fernando Pavão. Para contar a história passada há 3 mil anos, a Record investiu alto em sua segunda minissérie religiosa, que estreia dia 4 de janeiro. Com um valor estimado em R$ 800 mil por capítulo, a superprodução narra a trajetória de Sansão, um herói hebreu que derrota, sozinho, exércitos armados e animais selvagens, mas não resiste à sedução de Dalila, estreia de Mel Lisboa na emissora. Para retratar o período narrado, a equipe gravou em trigais no interior de Minas Gerais, dunas cearenses e potiguares e pedreiras cariocas. Além disso, fez uso de efeitos especiais hollywoodianos. Principalmente nas cenas de batalhas. “Estivemos em contato com profissionais de cinema e seriados americanos, como ‘Heroes’, em Los Angeles. Nossos efeitos em ‘Sansão e Dalila’ não vão deixar nada a desejar a nenhum filme”, garante o diretor de teledramaturgia da emissora, Hiran Silveira.

A história começa com Zilá e Manoá – interpretados por Lu Grimaldi e Roberto Frota –, um casal que sempre sofreu porque não podia ter filhos. Até a visita de um anjo, vivido por João Vitti, que anuncia que ela conceberia um menino dotado de uma força incomum, cujo cabelo jamais deveria ser cortado, como uma promessa a Deus. “Essa história é contada na Bíblia com muita riqueza de detalhes. Mas, ainda assim, não era suficiente para sustentar uma trama de 18 capítulos”, explica o autor, Gustavo Reis. Para ele, a maior dificuldade na adaptação foi criar cerca de 30 personagens para dar sustentação a uma das histórias mais conhecidas da Bíblia, com romance, suspense, drama e comédia. “A trajetória de Dalila não é contada na Bíblia. Tive de fazer uma pesquisa do contexto histórico e procurei amalisar o caminho das cortesãs”, acrescenta.

Na Bíblia, Dalila só aparece no final da história de Sansão. Já a minissérie, buscou fazer um paralelo com a trajetória dos dois protagonistas. Ela é uma jovem que vive no Vale de Soreque, povoado filisteu, povo inimigo de Sansão. Sua beleza atrai os olhares dos homens, inclusive do padrasto Rudiju, vivido por Camilo Bevilacqua. Sem o apoio da mãe, Agar, de Nina de Pádua, ela foge de casa e se torna cortesã do príncipe Inários, interpretado por Marcello Escorel.

22 junho 2006

João Alexandre Silveira

João Alexandre, nasceu em Campinas-SP, no dia 29 de Setembro de 1964. Músico, intérprete, compositor, arranjador, desde muito cedo começou a cantar, mais especificamente aos 9 anos, quando foi descoberto cantando no banheiro de casa por uma de suas irmãs, Yara que, na época em que ele nasceu, além de ser a irmã caçula da família, já tinha 14 anos!

Daí em diante, por João se tornar o caçula e "temporão" de uma família simples de 6 irmãos, 3 homens e 3 mulheres, ela o carregava para festas de aniversário para acompanhá-lo ao violão, enquanto ele cantava e surpreendia a todo mundo com sua voz fina e afinada!

Foi ainda com 9 anos, que participou, sendo chamado carinhosamente de "O pequeno grande", de um grande evento em Campinas, chamado REMEC (Recital de Músicas Evangélicas de Campinas) onde cantou sozinho, acompanhado sómente por um organista, do extinto Conjunto Universal, que organizara o evento, sendo este, um dos primeiros e grandes momentos musicais de sua vida ainda iniciante na música.

Estudando na Escola Branca de Neve, João começou a aprender seu primeiro instrumento, a corneta, tocando na fanfarra da escola, vindo, logo em seguida a aprender trompete.
Porém, por causa de problemas com a embocadura do instrumento, os pais resolveram interromper o aprendizado deste, o que levou João a outras alternativas instrumentais, como a bateria e logo em seguida, o violão, já com 12 anos de idade, sempre com base auto-didática.

Os primeiros contatos com a bateria vieram nos finais de culto da Igreja do Evangelho Quadrangular, em Campinas, onde, desde os 5 anos de idade, João sempre ia junto com sua mãe, Dona Gilda e onde acabaria por freqüentar e dirigir alguns grupos musicais, além de tocar nos períodos de louvor, por mais de 14 anos.

O ouvido musical, bem como o desejo de aprender, aliados ao incentivo pela música por parte do seu pai , Sr. João, além de irmãos, parentes e amigos, acabaram por dar o grande impulso à vida musical de João, que, daí por diante, começou a compor suas primeiras canções, sempre com letras voltadas para a pessoa do Senhor Jesus, desde muito cedo conhecida através dos ensinamentos dos pais.

Dali em diante, junto de alguns amigos e irmãos, já com 18 anos, João formaria o Grupo Pescador, seguindo uma proposta mais "abrasileirada" de música cristã, que começara através de compositores cristãos como Sérgio Pimenta e Aristeu Pires, os quais, entre tantos outros, ainda hoje, João faz questão de ter em seus trabalhos, regravando e gravando suas canções. O grupo chegou a gravar um trabalho chamado "Contraste", com 10 músicas, sendo 8 de João e uma em parceria com Luciano Garruti, seu parceiro de maior afinidade.

Por ser o único com alguma experiência de gravação, João acabou por gravar todo o vocal do disco, o que tornaria impossível uma apresentação ao vivo do grupo posteriormente, já que as vozes, além de trabalhadas, não teríam como timbrar-se de maneira igual à gravação. O grupo acabou por se desmanchar mais adiante, deixando sua marca como um daqueles trabalhos singulares da música cristã brasileira, que lembrava o grupo vocal Boca Livre, principal inspiração de João na composição das suas canções nessa época.

Além de Luciano Garruti, João encontraria outros parceiros de estrada como o próprio Guilherme Kerr, que, como ele mesmo diz, foi seu grande mestre em matéria de letra e poesia e com quem compôs muitas canções que marcaríam a vida da Igreja, no Brasil.

Com 19 anos, sua querida mãe, modelo de vida e de fé, faleceu e João, juntamente com seu pai, foi morar na casa de alguns de seus irmãos mais velhos, época em que lecionava violão.


Com 20 anos, decidiu ser missionário e participou durante 2 anos de um grupo de missionários/músicos chamado MILAD (Ministério de Louvor e Adoração) que teria como objetivo servir a Igreja de Cristo no Brasil e ser sustentado por ela através de ofertas voluntárias, seguindo uma visão "levítica" de sustento financeiro. Com o grupo, João viajou mais de 200 mil km por todo o Brasil , incluindo até o garimpo de Serra Pelada, no Pará, onde fizeram grandes trabalhos evangelísticos para mais de 45 mil homens.

Com 21 anos, ainda vivendo como missionário, João se casou com Tirza.

Percebendo que o caminho da música profissional tinha mais a ver com sua vida do que própriamente o caminho de "missionário" músico, João resolveu assumir diante de Deus o desafio de seguir sua vida na condição de músico profissional, deixando o MILAD na época em que tinha 1 ano de casamento e assim que soube, com muita alegria, da gravidez de sua esposa.


Daí em diante, retornaram para Campinas onde João, por muito tempo, teve que tocar em alguns bares e casas de shows para se sustentar e, além de começar a viajar juntamente com sua esposa, também intérprete, por todos os cantos do país, divulgando sua música e seu trabalho como músico e intérprete, fez sua trajetória crescer como arranjador e produtor musical com a ajuda de músicos e arranjadores experientes, além dos erros naturais que fazem parte do aprendizado de qualquer músico principiante.

Nomes como Williams Costa Jr., Marquito Cavalcante, Lineu Soares, Mara Granado, além de muitos outros que compartilharíam com ele sua experiência e sabedoria, foram de grande valia e incentivo ao caminho musical de João, que desde então já produziu e participou de mais de uma centena de gravações e produções de CDs, tanto evangélicos como seculares.

O antigo parceiro Guilherme Kerr o chamou para participar de algumas cruzadas evangelísticas do Rev. Caio Fábio D'araújo Filho, já que nessa época, Guilherme trabalhava com a VINDE (Visão Nacional de Evangelização). Mais tarde, Guilherme criaria a Gkerr Produções e João então seria chamado por ele para produzir e arranjar alguns CDs.

Um grupo que marcou muito sua trajetória profissional, possibilitando explorar muito de seu potencial musical harmônico, foi o também extinto Quarteto Vida, 4 meninas de Belo horizonte, que cantava com muita identidade, dando ainda mais riqueza aos arranjos que João fazia para elas. Tal contato faria nascer um amor especial por Minas Gerais, que, mais tarde seria transformado em música no seu primeiro disco solo, "Simplesmente João". Durante esse período, nasceu o primeiro e único filho do casal, Felipe, que hoje, canta juntamente com os pais nas viagens.

Como cristão, João tem sido respeitado e elogiado por músicos do porte de Hélio Delmiro, Rique Pantoja, Oswaldinho do Acordeon, Serginho do grupo Roupa Nova, a cantora Wanda Sá e muitos outros grandes e desconhecidos músicos cristãos e seculares, que além de amigos e irmãos, têm dado uma enorme força ao seu trabalho com suas críticas e experiências.

Visando esclarecer a polêmica gerada sobre o caminho difícil do sustento financeiro e espiritual de músicos e artistas cristãos profissionais, João e Luciano Garruti, seu parceiro de maior afinidade, como já foi dito, decidiram transformar em um livreto, "Músico, Profissão ou Ministério?", as respostas de muitas perguntas que há vários anos João tem dado às pessoas que o questionam sobre o tema.

Algumas revistas voltadas para a área de produção musical e CDs, como BACKSTAGE, SHOPING MUSIC CD, GOSPEL MUSIC CD e GUITAR PLAYER fizeram observações muito positivas sobre seus trabalhos e interpretações, de maneira geral. Revistas evangélicas têm feito grandes entrevistas com João, o que têm resultado numa projeção ainda maior de seu trabalho com intérprete, de sua personalidade simples e de seu talento dado por Deus.

Seus primeiros trabalhos gravados em CD contaram com a ajuda de gravadoras evangélicas como a Gospel Records em São Paulo, a Luz para o Caminho de Campinas, esta última que inclusive chegou a produzir também um CD de sua esposa intitulado "Muito mais". A partir do seu 4o trabalho, "Voz e violão", João decidiu seguir seu caminho por conta própria, "bancando" seus próprios CDs e sempre viajando ao lado de sua família por todo o Brasil, de quem, conforme ele mesmo diz, não abre mão jamais!

Com a ajuda e apoio da missão Vencedores por Cristo que atualmente distribui, divulga e presta serviços na área de propaganda e vendas para João, seus trabalhos têm sido divulgados de maneira mais acentuada nos últimos anos. Um de seus maiores sonhos é poder ter seu próprio estúdio de gravação, o que facilitaria muito o seu trabalho em geral.

De hábitos comuns e muito falante, curte um bom café com leite, além de um churrasco, segundo ele, suas paixões alimentícias, já que por precaução à pressão alta e excesso de peso, vigia constantemente sua alimentação.


Fonte: http://www.joaoalexandre.com.br/

23 maio 2006

Fruto do Espírito - Mansidão


Aristarco Coelho

Serenidade ao pensar
Brandura no agir
Humildade no falar
Suavidade ao Pedir

Quero desejar a paz
E promover perdão
Submisso à Tua voz
Cordial com meu irmão

A Terra é minha herança
Prometeu-me o Senhor
Mansidão em minha vida
É fruto do Teu amor

11 abril 2006

Fruto do Espírito - Fé


Aristarco Coelho

Não há como negar:
Não sei confiar em Ti.
Longe pus a esperança
Reneguei o Teu amor

Até procuro entender
Essa tal de confiança
Ela faz falta ao pecador
Ela faz toda diferença

Por isso com clamor eu peço:
Produz em mim a fé, Senhor.
Fé de mostarda, eu não me importo
Pra confiar no teu amor

Ensina-me a enxergar
E pela Fé poder ouvir
Na Criação, o teu falar;
E na história o teu agir.

Hoje digo a principados
Que dependo do meu Deus,
Pequena fé, um Deus gigante:
Solução que Ele me deu.

10 abril 2006

Baixo e Voz

Esse final de semana tive a grata satisfação de ouvir novamente o CD Baixo e Voz, de Sérgio e Marivone. Ouvi com calma cada melodia, enxerguei novos nuances nas letras e tudo me fez muito bem à alma. A voz firme, mas suave, de Marivone acompanha pelo baixo preciso de Sérgio são um alento para quem gosta de boa música. A diversidade dos compositores garante estilos diferentes dentro de um mesmo padrão musical. Bom para os ouvidos, bom para alma.

27 março 2006

Jorge Camargo

Mesmo que você não tenha um dom para música, como o irmão aí da charge, não deixe de visitar o site do compositor e músico Jorge Camargo. Discografia, letras e outros interessantes recursos estão à disposição lá. Visite também o blog e ouça a entrevista que ele deu a Nelson Bomilcar no programa Sons do Coração. Quem gosta de bela poesia embalada por excelente música não pode deixar de ouvir, ler e ver Jorge Camargo.

23 março 2006

Fruto do Espírito - Bondade


Por Aristarco Coelho
Fortaleza, Ceará - 2004

Em minha vida quero ser
cheio da Vida, ó Senhor.
Ao que precise, ajudar;
e ao carente assistir.

Ao que me pede, pronto estar,
em seu favor logo agir.
Bondade, sei, é o Teu pensar;
bondade quero refletir.

Em retidão quero viver!
Em lealdade me expressar
firmado só em Teu poder.
Bondade é o que vem de Ti.

02 março 2006

Fruto do Espírito - Benignidade






Aristarco Coelho
Fortaleza - Ceará

Em meu pensamento, age ó Espírito
No meu coração, faze-me gentil
Cheio de bondade quero ser, Senhor
Benignidade, ao Teu dispor.

Faze-me amável em todo proceder
Com palavras brandas, doces prá ouvir
Com integridade, sim, quero viver.
Benignidade, sei que posso crer.

Não encontro aqui disposição pra o bem
Duro coração, seco da Verdade.
Mas Teu amor sem fim, suave e doce amor
Faz nascer o mim benignidade.

16 fevereiro 2006

Fruto do Espírito - Longanimidade

Aristarco Coelho
03 Novembro 2004
Fortaleza - Ceará


Venho te pedir
Que desenvolva em mim
Aquilo que em ti
faz parte de teu Ser.
Decisão constante,
Longa resistência,
Grande paciência,
Firme quero ser.

Quero aprender,
Ter capacidade,
Para o sofrimento
Muito suportar.
Lento em responder
A agressão sofrida
E perseverante,
Estável, caminhar.

Não quero que falte
Em toda minha vida
Longanimidade.
Faz, Senhor, nascer
Em minha atitude
O Fruto da Verdade,
Só o Teu poder
Em mim pode fazer.

13 fevereiro 2006

Alvíssaras

Ultimamente, em momentos muito especiais da minha vida, tenho sido alcançado pelo Senhor por belas canções. Em questão de música, sou tocado tanto pela beleza da poesia quanto pela solidez da teologia; tanto pela qualidade dos arranjos musicais, quanto pelo casamento entre letra e ritmo. Ultimamente tenho vivido momentos muito especiais ouvindo o CD "Alvíssaras" de Silvestre Kuhlmann.

08 fevereiro 2006

Fruto do Espírito - Paz

Aristarco Coelho
03 Novembro 2004 - Fortaleza, CE

Nas batalhas dentro em mim
E nas guerras que me cercam
O doce fruto da Tua paz,
Ensina-me a colher.

Em meio à vida agitada
Confuso em meu pensar
Quietude, em Tua paz,
Quero aprender encontrar.

Na escassez ao meu redor
Ou se me falta vinho e pão,
Se bem suprido de Tua paz,
Seguro estou em tuas mãos.

Não é paz como se pensa
Paz de ciência e abundância.
Mas sim descanso, quietude,
E suprimento no Senhor.

02 fevereiro 2006

João Alexandre - Família

As letras e as músicas de João Alexandre têm marcado profundamente a minha vida. Recentemente ele lançou um CD, gravado em família (ele, Tirza e Felipe), celebrando a alegria de viver família de maneira bonita, que alegra o coração de Deus. Entre um texto e outro que falam sobre as lutas que esse projeto de Deus enfrenta, recomendo ouvir a bela poesia, embalada por excelente música, tudo reconhecendo a soberania e misericórdia Daquele que nos ama.

31 janeiro 2006

Fruto do Espírito - Alegria

Alegria
Aristarco Coelho
03 Novembro 2004 - Fortaleza, Ceará.

Quero em minha vida
O brilho da alegria
Refletido da alegria
Que transborda do Teu ser

Poço seco, água turva
Dia triste, luto à porta
Não há motivos prá rir

Mas vou trazer à memória
A razão da alegria
O fruto da Tua vinha
És Tu mesmo, Senhor

Contagia meu ser
Alegra a minha alma
Prá alegria de outros
Pra teu nome bendizer

27 janeiro 2006

Fruto do Espírito - Amor

Amor
Por Aristarco Coelho
03 Novembro 2004 - Fortaleza, CE

Faz brotar em mim
O fruto do Teu Espírito.
Amor que sustenta a minh’alma
Ar que me faz viver.

Amor de quem se inclina
Em benefício do outro
Que se alegra com os santos
E faz chorar o seu choro.

Amor de irmão chegado,
Amor de irmão presente,
Amor que se afeiçoa,
Que não abandona a gente
.